Autor: webiton

Formação exclusiva à medida

Academia APEE / applied training produz e desenvolve ações de formação sob pedido específico de organizações, que visem objetivos organizacionais consistentes com as áreas de atuação da APEE. Todas as ações são enquadradas em princípios éticos organizacionais e na conceção de organização integrada em ecossistema, que cria valor para owners e restantes partes interessadas.

Consulte-nos para proposta de programa à medida:

Maria Isabel Mendes [email protected]  (351) 912 549 787

Glossário de responsabilidade social dirigido pela APEE

A APEE – Associação Portuguesa de Ética Empresarial foi uma das organizações responsáveis pela conceção e desenvolvimento do Glossário de Responsabilidade Social, dirigindo o Grupo de Trabalho que o produziu.

Foi desenvolvido, no âmbito da Rede RSO PT, no Grupo de Trabalho da ISO 26 000, o Glossário de Responsabilidade Social. O documento visa promover um maior conhecimento sobre a norma NP ISO 26 000 e as linhas de Orientação para a Responsabilidade Social. O Glossário seguiu a estrutura da Norma, pelo que os termos se encontram associados aos sete temas da mesma: envolvimento e desenvolvimento da comunidade, governação organizacional, direitos humanos, práticas laborais, ambiente, práticas operacionais justas e consumo.

O objetivo do produto foi consagrar um conjunto de termos fundamentais em Responsabilidade Social, bem como contribuir para a promoção e aprofundamento do conhecimento neste domínio.

Pode consultar aqui o Glossário de Responsabilidade Social.

Empresas portuguesas entre as 100 empresas mais éticas do mundo

A Associação Portuguesa de Ética Empresarial congratula o tecido empresarial português pelo reconhecimento obtido no “Ranking – Empresas Mais Éticas do Mundo de 2012’.

Esta é uma iniciativa anual do Ethisphere, instituto internacional líder na investigação nas áreas da criação, do desenvolvimento e da partilha das melhores práticas na ética empresarial, responsabilidade social das empresas, anticorrupção e sustentabilidade.

Sublinha-se que, na edição de 2012, encontramos três empresas portuguesas no ranking, sendo poucos os países europeus com mais do que uma empresa reconhecida na “liderança e correlação entre o comportamento ético e um melhor desempenho financeiro.”

SonaeEDP – Energias de Portugal e Portugal Telecom são as empresas portuguesas cujas lideranças éticas, reais e sustentáveis nos seus negócios impelem os concorrentes a seguir essas boas práticas ou a ficar para trás.

A metodologia para a classificação WMEC inclui: análise de códigos de ética e histórico de eventuais litígios e infrações regulamentares; avaliação do investimento na inovação e em práticas empresariais sustentáveis; observação das atividades concebidas para melhorar a cidadania empresarial; e estudo das nomeações por quadros de topo, pares do setor, fornecedores e clientes.

Mais informações sobre este ranking e respetiva instituição em http://m1.ethisphere.com/wme2013/index.html.

Conciliar trabalho e família em tempos de covid-19

Carla Eliana da Costa Tavares
Presidente da CITE – Comissão para a Igualdade no Trabalho e no Emprego

Já lá vão mais de duas semanas desde que muitos portugueses passaram a ter que encarar uma nova realidade nas suas vidas, o isolamento social.

A 13 de março de 2020, foi aprovado o Decreto-Lei do Governo n.º 10-A/2020, que estabelece medidas excecionais e temporárias relativas à situação epidemiológica do novo Coronavírus – COVID-19. O artigo 29.º deste Diploma, sob a epígrafe “Teletrabalho”, estabelece que durante a vigência deste decreto-lei, o regime de prestação subordinada de teletrabalho pode ser determinado unilateralmente pelo empregador ou requerida pelo trabalhador, sem necessidade de acordo das partes, desde que seja compatível com as funções exercidas. Ontem mesmo, foi publicado o Decreto n.º 2-B/2020, que regulamenta a prorrogação do estado de Emergência, onde no artigo 8.º se consagra como sendo obrigatória a adoção do regime de teletrabalho, independentemente do vínculo laboral, sempre que as funções em causa o permitam. No Código do Trabalho em vigor, o regime de Teletrabalho encontra-se previsto e regulado respetivamente no artigo 165.º e 166.º e tem sido sempre visto como uma “ferramenta” que promove a conciliação entre o trabalho e a família, muito apreciada por muitos, mas utilizada por muito poucos.

Na verdade, o “contrato para prestação subordinada de teletrabalho”, previsto no Código do Trabalho, tem um regime bem mais rígido do que a forma prevista no DL 10-A/2020, desde logo porque a sua aplicação obriga ao acordo das partes, com exceção de trabalhador ou trabalhadora com filhos até 3 anos, em que o empregador não se pode opor ao pedido formulado pelo trabalhador ou trabalhadora. Assim, de repente e sem que nada o fizesse prever, milhares de trabalhadores e trabalhadoras em todo o país encontram-se neste momento a desempenhar as suas funções em regime de teletrabalho, a partir de suas casas, realizando em muitos casos um desejo de há muito, tantas vezes negado. Estaremos então perante uma possível alteração, num futuro breve, à forma como temos todos encarado o teletrabalho? É bem possível que sim, por várias razões.

Na verdade, todos os trabalhadores e trabalhadoras que defendem o teletrabalho como mecanismo de conciliação familiar, e que desejavam poder trabalhar nessa modalidade, sempre tiveram consciência que este regime nunca se poderia aplicar de forma contínua, mas sim intercalando com a presença também no “local de trabalho” habitual, que não seja a sua casa. Parece-nos que, agora, esta necessidade ficará ainda mais clara e evidente. Por outro lado, há um elemento que não entrava na fórmula da equação até agora defendida em defesa do teletrabalho, a presença constante das crianças em casa. Ora, na sequência do encerramento das escolas e suspensão das atividades letivas, também decidida no âmbito do DL 10-A/2020, todos aqueles que, tendo filhos, passaram a estar a trabalhar em casa em regime de teletrabalho, passaram a ter que dividir o seu tempo entre o seu trabalho normal, o cuidar dos filhos e ainda o apoio ao estudo nas por vezes muitas tarefas que os professores enviam. Assim, de repente, uma medida que sempre foi encarada e defendida por muitos pais, tem-se tornado também um verdadeiro pesadelo para muitos pais e mães que desde o dia 16 de março se dividem entre as tarefas normais decorrentes do seu trabalho, o cuidar dos filhos, o apoio escolar aos filhos e ainda as tarefas domésticas, como fazer almoço e jantar, arrumar e limpar a casa e tratar das roupas. E isto está a deixar as famílias exaustas.  Na verdade, em muitos casos o regime de teletrabalho desregula os horários de trabalho, desde logo porque as famílias não conseguem durante o dia desempenhar todas as tarefas solicitadas pela entidade patronal e decorrentes das suas funções, acabando por trabalhar muitas vezes noite dentro, aproveitando as horas de sossego no lar, proporcionado pelo sono, tão esperado quanto desejado, das crianças. No entanto, com esta realidade, estão a ser subtraídas horas de descanso a estes trabalhadores e trabalhadoras, em especial às mulheres, a quem, infelizmente, continua a caber a maioria das tarefas domésticas.

Por toda a europa, chegam-nos relatos referentes ao aumento da violência doméstica em contexto de isolamento social, seja essa violência exercida entre cônjuges, seja de maus tratos a crianças. Estes são dados que nos devem preocupar e que é necessário e urgente prevenir. São tempos muito difíceis os que todos vivemos, que exigem sacrifícios a TODOS, todavia há que prevenir que esse peso não sobrecarregue, os trabalhadores e as trabalhadoras com filhos, sendo necessário encontrar um ponto de equilíbrio, para aliviar a pressão que por estes dias se vive, para que não sejam causados danos irreparáveis no futuro.

É tempo de aprender com este presente, para que no futuro não se cometam os erros do passado.

APEE participa em seminário sobre igualdade e responsabilidade social

No dia 21 de junho, a Câmara Municipal de Oliveira de Azeméis promoveu o seminário “Boas Práticas de Igualdade no âmbito da Responsabilidade Social nas organizações”, que congregou empresas e economia social para debater a implementação das políticas de integração de género nas organizações.

Anabela Vaz Ribeiro, Presidente do Conselho de Ética da APEE, iniciou o painel da manhã, tendo abordado “A Importância do Diagnóstico Organizacional”. Seguiu-se a apresentação dos Planos Nacionais para a Igualdade, por parte de Rosa Oliveira, da Delegação do Norte da CIG – Comissão para a Cidadania e a Igualdade de Género, e o “Papel da Comunicação”, por Carolina Leite, Membro da Direção do GRACE.

O painel da tarde, dedicado a “Boas Práticas de Integração da Dimensão da Igualdade e Responsabilidade Social nas Organizações”, contou com a participação de Gracinda Leal, Vereadora da CM Oliveira de Azeméis, Andrelina Alves, Diretora de RH da GESTAMP Aveiro, Isabel Couceiro, Gestora de Comunicação Institucional da Lactogal, Margarida Guerner, Diretora Executiva da APICCAPS, e Carla Carvalho, Assessora da Mesa Administrativa da Santa Casa da Misericórdia.

A sessão de encerramento esteve a cargo de Catarina Marcelino, Secretária de Estado para a Cidadania e a Igualdade, e Hermínio Loureiro, Presidente da Câmara Municipal de Oliveira de Azeméis.

APEE distinguida pela comissão de mulheres da ugt, com o “prémio igualdade”

APEE distinguida pela Comissão de Mulheres da UGT, com o “PRÉMIO IGUALDADE”, pelo trabalho desenvolvido como Organismo de Normalização Setorial, na área da Conciliação entre Vida Profissional, Familiar e Pessoal.

A Cerimónia de entrega decorreu no dia 19 de abril de 2016, no auditório do Pavilhão do Conhecimento – Ciência Viva, em Lisboa.

A aplicação da Diretiva 2006/54/CE

Atualmente, nos Estados-membros da União Europeia, a disparidade salarial entre homens e mulheres apresenta uma média de 16, 2 %. A aplicação prática das disposições respeitantes à Igualdade de Remuneração nos Estados Membros parece ser uma das áreas mais problemáticas da Diretiva 2006/54/CE.

O Princípio da Igualdade de Remuneração é parte integrante dos Tratados da União Europeia desde o Tratado de Roma. No entanto, a sua aplicação prática continua a suscitar algumas questões uma vez que, apesar da legislação da maioria dos Estados-membros proibir expressamente a discriminação em matéria de remuneração, continua a não se verificar a aplicação eficaz do Princípio. Isto ilustra-se pelas disparidades salariais persistentes entre homens e mulheres e pelo reduzido número de ações com fundamento em discriminação salarial intentadas nos tribunais nacionais na maioria dos Estados-membros. A escassez de jurisprudência nacional em matéria de igualdade de remuneração poderá indicar a falta de acesso efetivo à justiça por parte das vítimas de discriminação salarial em função do género.

No dia 5 de julho de 2006, Parlamento e Conselho Europeu adotaram uma Diretiva que visa promover o Princípio da Igualdade de Oportunidades e Igualdade de Tratamento entre Homens e Mulheres, relativamente ao Emprego e Atividade Profissional (Diretiva 2006/54/CE). Na sequência dessa Diretiva, a Comissão Europeia apresenta agora um Relatório que avalia a transposição dos novos elementos da Diretiva pelos Estados-membros, ou seja, a sua aplicação e cumprimento.

A Diretiva 2006/54/CE pretende consolidar, fundamentalmente, a legislação da União Europeia no que respeita à Igualdade de Tratamento entre Géneros, simplificando algumas disposições de diretivas anteriores e incorporando a jurisprudência do Tribunal de Justiça da União Europeia. No entanto, a obrigação de transposição da Diretiva aplica-se apenas a disposições que constituam alterações substantivas, que se referem à definição de remuneração; à extensão expressa da aplicação da igualdade de tratamento, nos regimes profissionais de segurança social aos regimes de pensões aplicáveis a categorias específicas de trabalhadores, tais como funcionários públicos; à extensão expressa das disposições horizontais aos regimes profissionais de segurança social; e à referência expressa a discriminações resultantes da mudança de género.
O que se verificou foi que a aplicação pelos Estados-membros não incidiu sobre estas inovações. Estando apenas obrigados a proceder à transposição das novas disposições da Diretiva, os Estados-membros parecem não ter aproveitado a oportunidade de rever os seus sistemas nacionais para atualizar a legislação em matéria de igualdade de género, limitando-se a transpô-la de forma explícita, não estando obrigados a tal.

Enfrentam agora o desafio de transpor corretamente a Diretiva para a legislação nacional, garantindo a sua plena aplicação e o cumprimento dos direitos que a mesma consagra. A aplicação efetiva das disposições relativas ao Princípio da Igualdade de remuneração pode ser prejudicada por três fatores: a falta de clareza e de segurança jurídica sobre o conceito de “trabalho de igual valor”; a falta de transparência dos sistemas de remuneração; e os entraves processuais. Assim, a Diretiva introduziu várias inovações importantes, que têm por objetivo tornar a legislação da UE mais coerente neste domínio, assegurar a sua conformidade com a jurisprudência do Tribunal de Justiça da União Europeia e tornar o direito mais eficaz e acessível.

A Comissão Europeia planeia, para este ano de 2014, a adoção de uma iniciativa legislativa que visa promover e facilitar a aplicação efetiva do Princípio da Igualdade e Remuneração, assim como auxiliar os Estados-membros na aplicação de mecanismos adequados para reduzir a diferença salarial persistente entre homens e mulheres. Continuará a acompanhar a aplicação do Princípio da Igualdade de Remuneração e a propor recomendações específicas a cada país para resolver as causas das disparidades salariais entre homens e mulheres.

Futuramente, para os Estados-membros o desafio será a correta aplicação e cumprimento dos direitos que a Diretiva consagra.

Por cá, a Comissão para a Igualdade no Trabalho e no Emprego assinala a dia 6 de março como o Dia Nacional da Igualdade Salarial e lançou uma campanha que com o mote “Últimos dias para acabar com a diferença”:

Conheça ainda algumas estatísticas e factos relativos à questão da Igualdade Salarial, também divulgados pela CITE.

8. Edição | 2022

Eixo I – Responsabilidade Social

Ambiente: Água e Energia

Menção Honrosa:

  • PRIMUS CERAMICS, S.A., com a prática “Eficiência Energética”

Ambiente: Redução de Impactes

Prémio do Júri:

  • GRUPO MONTIQUEIJO, com a prática “Ambiente: Redução de Impactes”

Menções Honrosas:

  • ACCENTURE, CONSULTORES DE GESTÃO, S.A. com a prática “Programa de reutilização de computadores e equipamento elétrico e eletrónico”.
  • BELTRÃO COLEHO, SISTEMAS DE ESCRITÓRIO LDA, com a prática “Consciencialização ambiental”.
  • GRUPO AGEAS PORTUGAL, com a prática “Ageas Tejo: um edifício sustentável, inclusivo e multifuncional”.
  • PRIMUS CERAMICS, SA., com a prática “Reaproveitamento de matérias-primas para incorporação novamente no processo”. A empresa não pôde estar presente. Os nossos parabéns!

Comunicação

Menção Honrosa:

  • EPAL – Empresa Portuguesa das Águas Livres, S.A., com a prática “O impacto das redes sociais na estratégia de comunicação”.

Comunidade

Prémios do Júri:

  • ALTICE PORTUGAL S.A., com a prática “Educação e Desenvolvimento de Competências”.
  • FUNDAÇÃO VODAFONE PORTUGAL, com a prática “Programa DigitALL”
  • MODELO CONTINENTE HIPERMERCADOS, com a prática “Escola Missão Continente”.

Menções Honrosas:

  • EPAL – Empresa Portuguesa das Águas Livres, S.A. , com a prática “EPAL liga-se a causas que têm de ser de todos”.
  • MODELO CONTINENTE HIPERMERCADOS, com a prática “Luzes com Presença”.

Direitos Humanos

Menção Honrosa:

  • FUNDAÇÃO DO FUTEBOL – LIGA PORTUGAL, com a prática “Projeto KUKULA”.

Trabalho digno e conciliação

Menção Honrosa:

  • BELTRÃO COLEHO, SISTEMAS DE ESCRITÓRIO, LDA, com a prática “Pessoas da Beltrão Coelho”.
  • EMAC – EMPRESA MUNICIPAL DE AMBIENTE DE CASCAIS, com a prática “ Sistema de Gestão e Avaliação de Desempenho”.
  • ESPAÇO T – ASSOCIAÇÃO PARA O APOIO À INTEGRAÇÃO SOCIAL E COMUNITÁRIA, com a prática “Desde 1994 a Distribuir Felicidade”. Esta prática teve o apoio da Fundação Montepio.

Voluntariado

Prémio do Júri:

  • BANCO BPI, S.A. , com a prática “BPI Voluntariado”.

Menção Honrosa:

  • BOEHRINGER INGELHEIM, LDA, com a prática “Missão Inovar é possível + BI Inspiring Stories”.

Mercado

Menção Honrosa:

  • RAMALHO ROSA COBETAR, SOCIEDADE DE CONSTRUÇÕES, S.A., com a prática “A Ética e a Responsabilidade Social como políticas”.

EIXO II – Objetivos de Desenvolvimento Sustentável

ODS 3 – SAÚDE E BEM-ESTAR

Menção Honrosa:

  • ADMNISTRAÇÃO REGIONAL DE SAÚDE DE LISBOA E VALE DO TEJO, I.P. (ARSLVT), com a prática “ODS 3 – Agenda para a Transformação 2030 – Cenarização para a Evolução dos Cuidados de Saúde Primários na ARSLVT”.

ODS 4 – Educação e Qualidade

Prémios do Júri:

  • FUNDAÇÃO CONSUELO VIEIRA DA COSTA, pela prática “(H)EDU Program – Higher Education for All”. A presente prática contou com o apoio da Fundação Montepio.
  • FUNDAÇÃO DE SERRALVES, com a prática “Con(s)CiênciArte”.
  • INSTITUTO POLITÉCNICO DE SETÚBAL, com a prática “Instituto Politécnico de Setúbal: uma Universidade Europeia, empreendedora e envolvida como motor para regiões inteligentes, sustentáveis e inclusivas”.

Menções Honrosas:

  • ÁGUAS DO TEJO ATLÂNTICO S.A., com a prática “Conhecer e Valorizar a Água – uma forma de assinalar o Dia Mundial da Educação Ambiental”.
  • EPAL – Empresa Portuguesa das Águas Livres, S.A., com a prática “Parcerias com Organizações Não Governamentais do Ambiente (ONGA)”.
  • JB COMÉRCIO GLOBAL, LDA., com a prática “Projeto Estuda Connosco”. A empresa lamentavelmente não pôde marcar hoje a sua presença aqui.

ODS 5 – Igualdade de Género

Menção Honrosa:

  • INSTITUTO POLITÉCNICO DE VIANA DO CASTELO (IPVC), com a prática “Plano para a Igualdade IPVC”.

ODS 8 – Trabalho Digno e crescimento económico

Prémio do Júri:

  • LIDL & CIA, com a prática “Da minha terra”.

Menções Honrosas:

  • INSTITUTO POLITÉCNICO DE VIANA DO CASTELO (IPVC), com a prática “IPVConcilia – Implementação do Sistema de Gestão da Conciliação da Vida Profissional, Familiar e Pessoal no Instituto Politécnico de Viana do Castelo”.
  • LUZIMECA, INSTALAÇÕES TÉCNICAS ESPECIAIS, LDA, com a prática “ODS 8 – Trabalho digno e crescimento económico”.

ODS 10 – Reduzir as desigualdades

Prémio do Júri:

  • DELICIOSAS DIFERENÇAS, COOPERATIVA DE RESPONSABILIDADE LIMITADA, com a prática “Café DeliciosaMente”. Esta prática foi apoiada pela Fundação Montepio.

Menção Honrosa:

  • ACCENTURE, CONSULTORES DE GESTÃO S.A., com a prática “Plataforma online +Digiaula”.

ODS 11 – Cidades e Comunidades Sustentáveis

Menção Honrosa:

  • EGF – ENVIRONMENT GLOBAL FACILITIES, com a prática “Linha da Reciclagem”.

ODS 12 –  Consumo e produção sustentáveis

Prémios do Júri:

  • LIDL & CIA, com a prática “Certificação de Produtos: o percurso do Lidl para uma oferta sustentável”.
  • SELENIS PORTUGAL, S.A., com a prática “Venuz CE”. A empresa não se encontra hoje aqui presente.

Menções Honrosas:

  • EPAL – Empresa Portuguesa das Águas Livres, S.A., com a prática “Chefs Circulares – Água Circular por Natureza”.
  • MC, com a prática “Plataforma “Fora da caixa” | Plástico Responsável Continente”.

ODS 13 – Ação Climática

Menção Honrosa:

  • TABAQUEIRA E.I.T, S.A., com a prática “Proteção do clima – Certificação PAS 2060 da neutralidade carbónica da fábrica”.

ODS 15 – Proteger a vida terrestre

Prémio do Júri:

  • INSTITUTO POLITÉCNICO DE SETÚBAL, com a prática “IPS ComVida”.

Menção Honrosa:

  • ÁGUAS DO TEJO ATLÂNTICO, S.A., com a prática “Projeto PEIXES NATIVOS – Monitorizar e sensibilizar para proteger os rios da região Oeste e a ictiofauna nativa que neles habitam”.

ODS 17 – Parcerias para a implementação dos objetivos

Menção Honrosa:

  • NTT DATA PORTUGAL, S.A., com a prática “Programa Mais Impacto”.

Prémio | Estratégia em Responsabilidade Social e Sustentabilidade

  • ACCENTURE, CONSULTORES DE GESTÃO S.A.
  • EPAL – EMPRESA PORTUGUESA DAS ÁGUAS LIVRES, S.A.
  • REN – REDES ENERGÉTICAS NACIONAIS, S.A.
  • TABAQUEIRA

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7.ª Edição | 2021

EIXO I – RESPONSABILIDADE SOCIAL

Governação Organizacional

Prémio:
Prática “Qualidade e Responsabilidade Social como Pilar da Sustentabilidade Organizacional – Modelo de Governança do Instituto Politécnico de Viana do Castelo” | INSTITUTO POLITÉCNICO DE VIANA DO CASTELO


Trabalho digno e conciliação

Prémio:
Prática “Conciliação entre a Vida Profissional e a Vida Pessoal e Familiar dos/as Trabalhadores/as da Gebalis” | GEBALIS – GESTÃO DO ARRENDAMENTO DA HABITAÇÃO MUNICIPAL DE LISBOA

Menções Honrosas:
Prática “Pessoas da Beltrão Coelho”| BELTRÃO COELHO – SISTEMAS DE ESCRITÓRIO
Prática “Equipa de Limpezas Urbanas de Soure (Elus)” | DELICIOSAS DIFERENÇAS
Prática “DNC+Inclusão” | DNC TÉCNICA – MANUTENÇÃO INDUSTRIAL E EQUIPAMENTOS
Prática “EQUILÍBRIO PROFISSIONAL E PESSOAL” | RAMALHO ROSA COBETAR – SOCIEDADE DE CONSTRUÇÕES


Ambiente: Redução de Impactes

Prémio:
Prática “Estratégia 4M – Menos Resíduos, Menos Carbono, Mais Clima, Mais Biodiversidade” | LIPOR – SERVIÇO INTERMUNICIPALIZADO DE GESTÃO DE RESÍDUOS DO GRANDE PORTO

Menção Honrosa:
Prática “Consciencialização Ambiental” | BELTRÃO COELHO – SISTEMAS DE ESCRITÓRIO


Ambiente: Água e Energia

Prémio:
Prática “Campus Sustentável IPVC – Gestão Ambiental” | INSTITUTO POLITÉCNICO DE VIANA DO CASTELO

Comunidade

Prémio:
Prática “Prémios BPI Fundação La Caixa” | BANCO BPI

Menções Honrosas:
Prática “Apoio ao Empreendedorismo e Investimento Social” | BANCO MONTEPIO
Prática “Todos os passos contam” | GALP
Prática “Campanha de Sensibilização para a Deteção Precoce do Cancro Colorretal” | GO FAR INSURANCE
Prática “IPS Eco” | INSTITUTO POLITÉCNICO DE SETÚBAL
Prática “Escola Inclusiva IPVC” | INSTITUTO POLITÉCNICO DE VIANA DO CASTELO
Prática “Na compra de um queridinho, oferece um livrinho” | JB COMÉRCIO GLOBAL
Prática “Mais Ajuda – Programa de Inovação Social” | LIDL & CIA


Voluntariado

Menção Honrosa:
Prática “Chamada Amiga” | FUNDAÇÃO AGEAS – AGIR COM CORAÇÃO


EIXO II – OBJETIVOS DE DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL

ODS 2 –  Erradicar a Fome

Menção Honrosa:
Prática “Todos por todos, para o bem de todos, o melhor de cada um” | Modelo Continente Hipermercados


ODS 4 – Educação de qualidade

Menções Honrosas:
Prática “Programa Educação Ambiental em Ação” | EPAL – EMPRESA PORTUGUESA DAS ÁGUAS LIVRES
Prática “Atribuição de Bolsas de Estudo Sociais e de Mérito a Candidatos ao Ensino Superior” | FUNDAÇÃO CONSUELO VIEIRA DA COSTA


ODS 7 –  Energias renováveis e acessíveis

Menção Honrosa:
Prática “Energia Verde – Eletricidade 100% Renovável em toda a Operação” | LIDL & CIA


ODS 8 – Trabalho digno e crescimento económico

Menção Honrosa:
Prática “Cuidar das nossas pessoas” | TABAQUEIRA


ODS 12 –  Produção e consumo sustentáveis

Prémio:
Prática “NIR Black” | EVERTIS IBÉRICA

Menções Honrosas:
Prática “Turma Imbatível – Um jogo e peras!” | LIDL & CIA
Prática “Eco Resins” | SELENIS PORTUGAL

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6.ª Edição | 2020

EIXO I – RESPONSABILIDADE SOCIAL

Trabalho Digno e Conciliação

Prémio
Prática “Proximidade e Responsabilidade Social” | ALTICE PORTUGAL
Prática “”[email protected]” | ASTELLA FARMA

Menção Honrosa
Prática “Quinzena Truly Well Being” | ACCENTURE PORTUGALPrática “Respostas Internas no âmbito da COVID-19” | BANCO MONTEPIO
Prática “Pessoas da Beltrão Coelho” | BELTRÃO COELHO – SISTEMAS DE ESCRITÓRIO, LDA.
Prática “Gabinete de Apoio Psicológico ao Colaborador” | EMEL – EMPRESA MUNICIPAL DE MOBILIDADE E ESTACIONAMENTO DE LISBOA, E.M., S.A.


Ambiente – Redução de Impactes

Prémio
Prática “Consciencialização Ambiental” | BELTRÃO COELHO – SISTEMAS DE ESCRITÓRIO, LDA.
Prática “TransforMAR” | LIDL PORTUGAL
Prática “Economia Circular no setor da construção” | RAMALHO ROSA COBETAR

Menção Honrosa
Prática “Sustentabilidade Ambiental no Banco Montepio” | BANCO MONTEPIO


Comunidade

Prémio
Prática “Apoio à Comunidade pela Abraço” | ABRAÇO – ASSOCIAÇÃO DE APOIO A PESSOAS COM VIH/SIDAPrática “IPS Solidário” | INSTITUTO
POLITÉCNICO DE SETÚBAL
Prática “Montiqueijo e a Comunidade” | MONTIQUEIJO – QUEIJOS DE MONTEMURO, LDA.

Menção Honrosa
Prática “H2O Quality” | EPAL – EMPRESA PORTUGUESA DAS ÁGUAS LIVRES, S.A.
Prática “Camião da Esperança – Testes à COVID 19” | GALP ENERGIA
Prática “O abandono não tem graça” | LIDL PORTUGAL


Comunicação

Menção Honrosa
Prática “Campanha – Eu comprometo-me com os ODS” | FUNDAÇÃO AGEAS
Prática “#PrevenirCOVID” | EGF – EMPRESA GERAL DO FOMENTO, S.A.
Prática “Água da Torneira em Movimento para Todos” | EPAL – EMPRESA PORTUGUESA DAS ÁGUAS LIVRES, S.A.


EIXO II – OBJETIVOS DE DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL

ODS 1 – Erradicar a pobreza

Menção Honrosa
Prática “Rock The House” | GEBALIS – GESTÃO DO ARRENDAMENTO DA HABITAÇÃO MUNICIPAL DE LISBOA, E.M.,S.A.

ODS 3 – Saúde de Qualidade

Prémio
Prática “Residências Comunitárias” | DELICIOSAS DIFERENÇAS

Menção Honrosa
Prática “Plano de Contingência Covid-19 da Tabaqueira” | TABAQUEIRA


ODS 4 – Educação de Qualidade

Prémio
Prática “Plataforma + Competências” | ACCENTURE PORTUGAL
Prática “Apoio à educação em contexto de pandemia” | INSTITUTO POLITÉCNICO DE SETÚBAL

Menção Honrosa
Prática “Laboratório da Água da Epal na KidZania” | EPAL – EMPRESA PORTUGUESA DAS ÁGUAS LIVRES, S.A.


ODS 6 – Água Potável e Saneamento

Prémio
Prática “Doação de Estação de Tratamento de Água Móvel” | EPAL – EMPRESA PORTUGUESA DAS ÁGUAS LIVRES, S.A.


ODS 11 – Cidades e Comunidades Sustentáveis

Prémio
Prática “Toneladas de Ajuda” | EGF – EMPRESA GERAL DO FOMENTO, S.A.Prática “Programas Lotes Comvida” | GEBALIS – GESTÃO DO ARRENDAMENTO DA
HABITAÇÃO MUNICIPAL DE LISBOA, E.M.,S.A.


ODS 12 – Produção e Consumo Sustentáveis

Prémio
Prática “Elaboração e publicação de Relatórios de Sustentabilidade do Grupo Montepio” | ASSOCIAÇÃO MUTUALISTA MONTEPIO
Prática “Plástico Responsável Continente” | CONTINENTE
Prática “Tray to Tray” | EVERTIS IBÉRICA, S.A.
Prática “Agenda de Sustentabilidade da Lipor” | LIPOR – SERVIÇO INTERMUNICIPALIZADO DE GESTÃO DE RESÍDUOS DO GRANDE PORTO
Prática “Eco Sleeve” | SELENIS PORTUGAL, S.A.

Menção Honrosa

Prática “Todas as Semanas têm um novo “R” | ÁGUAS DO TEJO ATLÂNTICO
Prática “Biovilla – Sustentabilidade à Mão de Semear” | BIOVILA
Prática “Exclusivamente, Água da Torneira!” | EPAL – EMPRESA PORTUGUESA DAS ÁGUAS LIVRES, S.A.


ODS 15 – Proteger a Vida Terrestre

Menção Honrosa
Prática “Movimento Bravos Heróis” | TABAQUEIRA

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