APEE lança iniciativa Criar Valor com Valores

OBJETIVOS

  • Promover e valorizar a Ética nas Organizações, dos setores público e privado, com e sem fins lucrativos;
  • Apoiar as Entidades na criação ou revisão de Códigos de Ética e Conduta através do domínio Assessment/Formação;
  • Distinguir o desempenho das Organizações ao nível da elaboração dos seus referenciais de ética, através de um Reconhecimento;
  • Avaliar a criação de instrumentos de comunicação e de disseminação na Cadeia de Valor. 

BENEFÍCIOS PARA AS ORGANIZAÇÕES RECONHECIDAS COM O RECONHECIMENTO

  • Oportunidade de publicação do Código de Ética/Conduta ou documento equivalente, pela APEE, num dos seus websites;
  • Possibilidade de exibirem um “pitch” em evento da APEE.
  • Oportunidade de automaticamente serem candidatas à Medalha de Mérito da APEE, atribuída pela Direção da Associação, em evento público.
  • Possibilidade de integração, a título individual, no Conselho de Ética da APEE, por três anos, na qualidade de “Conselheiro de Ética”, do/a Gerente, Administrador(a) ou CEO da organização premiada.

DESTINATÁRIOS

  • Organizações públicas e privadas, com e sem fins lucrativos

  CANDIDATURA

  • Preencher o formulário.
  • Ler o Regulamento*
  • Preencher em papel timbrado da Organização a Declaração de Condições de Base e assinar pela gestão de topo;
  • Verificar condições especiais para a Organização (descontos para Associados APEE, Membros Quotizantes UN Global Compact Network Portugal e Organizações aderentes da Aliança ODS Portugal)
  • Enviar a Declaração de Condições de Base para [email protected], com o assunto de e-mail:  CVCV– Candidatura + Nome da Organização

PRAZOS

  • As candidaturas ao Reconhecimento Criar Valor com Valores decorrem de junho a setembro;
  • As candidaturas aos domínios ´Assessment/Formação´ e ´Comunicação´ estão abertas todo ano, em contínuo.

*A candidatura ao Criar Valor com Valores implica a aceitação do respetivo regulamento.

Valorize a sua organização.

Candidate-se ao Criar Valor com Valores

+ info: 213 156 734 | 912 549 787 | [email protected]

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Universidade de Coimbra acolheu a Sessão AI. Ethics

Universidade de Coimbra acolheu a Sessão AI. Ethics

No dia 16 de maio, realizou-se no Auditório Student Hub [Edifício da Faculdade de Medicina da Universidade de Coimbra, Rua Larga, r/c, 3004-504 Coimbra], mais uma sessão do programa AI.Ethics. 

O evento contou com a abertura de Mário Parra da Silva, Presidente da APEE e Secretário-Geral da UNA Portugal, que propôs uma reflexão responsável sobre os limites, oportunidades e responsabilidades que as tecnologias nos trazem. José Manuel Silva, Presidente da Câmara Municipal de Coimbra, referiu o papel fulcral dos Princípios, Valores e da Ética na Inteligência Artificial. A terminar o painel de abertura, Amílcar Falcão, Magnífico Reitor da Universidade de Coimbra, refletiu sobre o efeito da Inteligência Artificial na Sustentabilidade.

Seguiu-se a intervenção de Ernesto Costa, Professor Catedrático do Departamento de Engenharia Informática da Universidade de Coimbra, com o tema “Ética como Geradora e Suporte de Confiança”. Tal como nos fala a recomendação sobre a Ética na IA da UNESCO, é necessário também que exista uma interligação entre todas as partes interessadas, nomeadamente entre as empresas, os cientistas, os governos, as organizações e as próprias pessoas.

Realizou-se um debate sobre Ética na Inteligência Artificial, moderado por Mário Parra da Silva, Presidente da APEE e Secretário-Geral da UNA Portugal, que contou com a intervenção de Amílcar Cardoso, Vice-Presidente do Instituto Pedro Nunes e de Gonçalo Quadros, Co-Fundador e Chairman da Critical Software.

A sessão encerrou com o segmento “A Ética na Inteligência Artificial”, onde Ana Saraiva, Project Manager da APEE, e Gonçalo Diniz, Consultor da APEE, apresentaram as principais conclusões da Recomendação da UNESCO sobre a Ética da Inteligência Artificial, documento publicado em 2022, que considera a Ética como base para a avaliação e a orientação normativa das tecnologias de Inteligência Artificial. Foi igualmente apresentado o programa AI.Ethics, mencionando o seu processo de avaliação e as suas diferentes etapas, com vista à emissão de selos de transparência e explicabilidade de algoritmos.

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Coimbra é palco da próxima sessão do AI.Ethics

A 16 de maio realiza-se mais uma sessão do AI.Ethics, programa da APEE – Associação Portuguesa de Ética Empresarial e da UNA Portugal – Associação Unidade das Nações, que visa a participação Ética e uma vigilância, com o objetivo de promover a Inteligência Artificial transparente e de confiança.

Com o apoio da Universidade de Coimbra, a sessão irá decorrer no Auditório Student Hub [Edifício da Faculdade de Medicina da Universidade de Coimbra, Rua Larga, r/c, 3004-504 Coimbra]

A Ética na Inteligência Artificial possibilitará a criação e manutenção de relações de confiança com as partes interessadas, nomeadamente na utilização de ferramentas de inteligência artificial em produtos e serviços disponibilizados no mercado.

O evento é gratuito, mas sujeito a inscrição aqui.

UNESCO – Ética na Inteligência Artificial

E assim, temos a Ética outra vez. Agora à volta da Inteligência Artificial, AI, acrónimo internacional. A equação é simples: para que a indústria AI funcione sem problemas de maior, terá de oferecer explicabilidade e alguma transparência dos algoritmos em que se baseia. Ou seja, para que a Indústria seja bem sucedida no seu negócio tem de inspirar e manter confiança nos seus públicos.

Houve sempre quem se deslumbrasse perante uma nova tecnologia, anunciando que o mundo nunca mais seria o mesmo.

Mas o mundo permaneceu o mesmo. As Pessoas continuaram a querer fazer as suas vidas em Paz e com bem-estar, estar livres da pobreza e da fome, ter acesso a cuidados de saúde e criar os seus filhos dando-lhes boa educação, serem respeitadas e sentirem-se tratadas como iguais, mulheres ou homens, de qualquer cor de pele, ou qualquer que seja a sua preferência pessoal nos vários domínios da vida.

Fazer o bem e o fazer mal continuaram a ser uma opção, nem sempre clara, nunca fácil, mas não mudaram bases de valores e princípios que orientam para vidas mais felizes, empresas mais bem sucedidas no médio e longo prazo (mesmo que a curto prazo pareçam perder oportunidades de lucros fáceis) , instituições mais robustas e respeitadas, países que oferecem aos seus povos melhores condições de vida.

Isso mesmo sentiram os “founding parents” que nas Nações Unidas, em 2015, lançaram a grande e global Agenda 2030 para o Desenvolvimento Sustentável, com os seus 17 Objetivos e 169 metas, verdadeiro guia para toda a Humanidade criar melhores condições de vida e trabalho para as Pessoas ao mesmo tempo que restaura uma relação com a Natureza que se encontra ainda profundamente degradada.

São assim propostos novos valores e princípios de uma Ética da Sustentabilidade, ou para uma economia global. Mas, pasme-se, só parecem novos porque os tínhamos esquecido, no deslumbre do crescimento sem fim, da prosperidade sem preço, do ter sem ser, do possuir sem servir, do gozar sem tempo futuro, do abuso sem respeito.

Quando começámos a compreender todo o dano que a economia sem valores causa(va) traduzimos isso na linguagem do tempo – não era Ética o que faltava, mas sim lidar com o “risco” – e inventariaram-se os Riscos.

Mas antes disso era essencial colocar a pergunta – porque há Riscos? A resposta foi “porque as Pessoas reagem ao que lhes parece errado”. E daí? E daí deixam de comprar, de investir, de preferir, de apoiar. E daí? E daí as ações perdem valor, as empresas não conseguem obter recursos e as administrações são despedidas.

A conclusão é óbvia – ou nos portamos bem, ou teremos de gastar muito dinheiro em comunicação e reputação, com resultado sempre duvidoso, para mais numa era de redes sociais. É melhor portarmo-nos bem, é mais barato e produz Confiança.

Mesmo que queiram evitar a palavra, aí está a ética outra vez, a discussão e reflexão sobre o que é bom ou mau para a vida e sobrevivência de pessoas, empresas e instituições.

E se isto ainda era pouco claro então a UNESCO mostrou que na AI teria de ser muito claro. Porque os impactes de o não ser podem ser muito danosos para a Confiança e, portanto, para a AI, enquanto Indústria, e para a Humanidade, ainda impreparada para lidar com estas novas ferramentas tecnológicas. Como é obvio alguns estarão demasiado embrenhados no jogo da concorrência e do “sucesso” que não quererão ouvir ou levar em conta os Riscos que aqui estão subjacentes, mas teremos de mostrar que o verdadeiro sucesso, como em anteriores revoluções tecnológicas se viu, está no serviço às Pessoas, melhorando a sua vida e condições de trabalho.

A UNESCO produziu uma Recomendação em Ética na Inteligência Artificial, que surge agora como de adoção urgente e indispensável, para proteção de todos, incluindo a própria Indústria de AI, até como forma de sobrevivência de empresas sujeitas a obrigação de relatório de sustentabilidade, em modelo ESG, ou outro.

De facto, a Governação das oportunidades e riscos associados à produção e à utilização de Algoritmos AI terá de ser uma preocupação da Gestão das Organizações utilizadoras, que não poderão dissociar-se dos eventuais desvios e responsabilidades que os seus algoritmos originem. Seguradoras poderão ter de explicar discriminações e fornecer fundamentação, Bancos explicar créditos, Hospitais explicar prioridades, Autoridades explicar perceção de possíveis comportamentos, Plataformas explicar sugestões de escolha, etc, etc.

O passado estatístico não poderá ter como consequência a perpetuação de discriminações e preconceitos, mas isso implicará uma atenta observação pela Sociedade dos reais impactes de cada Algoritmo para proporcionar aos seus fabricantes e utilizadores oportunidades de melhoria, para benefício da Indústria de AI e de todas as suas Partes Interessadas. Não se trata de descobrir malefícios, mas sim de identificar oportunidades de melhoria. Porque estamos a falar de ética e isso significa assumir que todos estarão interessados em fazer o Bem, até evidência em contrário.

A AI poderá ser uma imensa oportunidade de criação de riqueza para a Economia em Portugal. Mas teremos de, coletivamente, todas as Partes Interessadas, compreender os desafios da Indústria e de a orientar para o bem comum, defendendo e melhorando o nosso património de valores civilizacionais, sempre com a Pessoa no centro, com a sua belíssima diversidade, não deixando ninguém para trás.

É a grande mensagem da Agenda 2030 das Nações Unidas e, neste ano em que o Governo vai apresentar o 2º Relatório Nacional Voluntário ao UN High Level Political Forum , sejamos firmes na continuação dos esforços que muitos milhares de organizações, da administração central e local, empresariais e de serviço, publicas e privadas, realizam para a concretizar.

 

10 de Abril de 2023

 

Mário Parra da Silva, APEE, Presidente da Direção

Chair of the Board do UN Global Compact Network Portugal

Sessão Ai.Ethics – Vila Nova de Gaia

A Ética na Inteligência Artificial possibilitará a criação e manutenção de relações de confiança com as partes interessadas, nomeadamente na utilização de ferramentas de inteligência artificial em produtos e serviços disponibilizados no mercado.

O Ai.Ethics – Transparência Algorítmica é um programa da APEE – Associação Portuguesa de Ética Empresarial e da UNA Portugal – Associação Unidade das Nações, que visa a participação Ética e uma vigilância, com o objetivo de promover a transparência dos algoritmos.

Participe na sessão, exclusivamente presencial, no Auditório Manuel Menezes de Figueiredo, em Vila Nova de Gaia, com apoio da ANAM – Associação Nacional de Assembleias Municipais.

O evento é gratuito, mas sujeito a inscrição aqui.

AI.Ethics – Transparência Algorítmica arranca com Sessão de Lançamento na Secretaria-Geral do Ministério do Ambiente

A iniciativa da Associação Portuguesa de Ética Empresarial [APEE] e da UNA Portugal – Associação Unidade das Nações teve a sua Sessão de Lançamento a 3 de março, na Secretaria-Geral do Minstério do Ambiente, Sala ´O Século´, entre as 09h00 e as 13h00.

O AI.Ethics – Transparência Algorítmica visa a participação Ética e uma vigilância, com o objetivo de promover a transparência dos algoritmos, possibilitando a criação e manutenção de relações de confiança com as partes interessadas, nomeadamente na utilização de ferramentas de inteligência artificial em produtos e serviços disponibilizados no mercado.

O evento contou com a abertura de Alexandra Ferreira de Carvalho, Secretária-Geral da Secretaria-Geral do Ambiente, que sublinhou o valor para a sociedade civil deste projeto, Mário Parra da Silva, Presidente da APEE e Secretário-Geral da UNA Portugal e André Moz Caldas, Secretário de Estado da Presidência do Conselho de Ministros, que destacou a importância da Agenda 2030 e os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável para Portugal.

Seguiu-se a intervenção de Luís Lóia, Professor Auxiliar da Faculdade de Ciências Humanas, da Universidade Católica Portuguesa de Lisboa, com o tema ´A Ética como Geradora e Suporte da Confiança´. O professor acredita que a “A ética é de pessoas para pessoas”, tendo acrescentado que a relação da Ética com a confiança baseia-se no aval ou compromisso entre partes.

 

Com o tema ´A Ética nas Atividades de Criação de Valor´ Miguel Cruz, Presidente do Conselho de Administração das Infraestruturas de Portugal, enalteceu a dimensão cada vez maior de dados produzidos por todos e a utilização de algoritmos na gestão desses mesmos dados por parte das Organizações.

A sessão contou com uma Talk intitulada ´Os Desafios da Inteligência Artificial nas Organizações e o Papel da Inovação´ com a participação de Nuno Miguel Gonçalves, Innovation Manager da Imprensa Nacional-Casa da Moeda e de Mário Parra da Silva, Presidente da APEE e Secretário-Geral da UNA Portugal.

Paula Viegas, Diretora de Sustentabilidade do Banco Montepio, abordou o tema ESG: a Dimensão Ética, tendo reforçado a necessidade de aplicação de valores éticos no comportamento empresarial.

A propósito das Políticas Nacionais, a Senhora Juíza Conselheira do Tribunal de Contas, Helena Abreu Lopes, centrou-se na ´Importância da Inteligência Artificial  para Instituições e os problemas que podem advir para a Administração Pública´.

A sessão encerrou com o segmento ´A Ética na Inteligência Artificial´, onde Mário Parra da Silva, Presidente da APEE e Secretário-Geral da UNA Portugal, e Ana Saraiva, Project Manager da APEE apresentaram as principais conclusões da Recomendação da UNESCO sobre a Ética da Inteligência Artificial, documento publicado em 2022, que considera a Ética como base para a avaliação e a orientação normativa das tecnologias de Inteligência Artificial. Foram igualmente mencionados outros referenciais internacionais que se debruçaram sobre Ética na Inteligência Artificial.

ESG WEEK 2023 | Environmental, Social, Governance regressa em abril para debater os grandes temas da Sustentabilidade

A 2.ª edição da ESG WEEK, iniciativa da Associação Portuguesa de Ética Empresarial realiza-se de 17 a 21 de abril, uma vez mais com o apoio do Banco Montepio, no Espaço Atmosfera M [Rua Castilho n.º 5, 1250 – 066 Lisboa], em Lisboa.

O tema central do evento é uma prioridade atual, num momento em que se configura uma reorientação de investimentos para tecnologias e empresas mais sustentáveis, com o objetivo de assegurar a neutralidade climática da Europa até 2050.

Este encontro consiste numa oportunidade para se discutir o ambicioso e abrangente pacote de medidas adotado pela Comissão Europeia, nomeadamente a Taxonomia Europeia, a Corporate Sustainability Reporting Directive (CSRD) e atos delegados modificativos, respeitantes aos deveres fiduciários, que se destinam a melhorar o fluxo de fundos para atividades sustentáveis em toda a União Europeia.

A participação é gratuita, mas sujeita a registo aqui.

Mais informações em esgportugal.pt

Inscreva-se já, esperamos por si!

Município de Lisboa adota a NP ISO 20400 – Compras Sustentáveis, desenvolvida na Sub-Comissão Técnica de Sustentabilidade da APEE, sendo a primeira organização portuguesa reconhecida com um sistema nesta matéria

Como consequência do trabalho que tem vindo a ser desenvolvido pela APEE no sentido de promover a NP ISO 20400 – Compras Sustentáveis – tradução portuguesa do referencial internacional da ISO 20400 – Sustainable Procurement – o Município de Lisboa reconheceu que o mesmo contribui para o alcance dos compromissos de Sustentabilidade assumidos e como forma de impulsionar o mercado.

As Compras Sustentáveis são as que têm mais impacte ambiental, social e económico positivo, ao longo de todo o ciclo de vida, e que procuram minimizar os impactes adversos.

Em 2018 foi publicada pelo IPQ a NP ISO 20400 – Compras Sustentáveis, decorrente do processo de transposição da norma ISO 20400 – Sustainable Procurement, para o Sistema de Normalização Nacional, entre 2015 e 2018, através da Subcomissão 01 – Sustentabilidade da APEE, constituída por diversas organizações e empresas, que acompanharam os trabalhos do Project Committee da ISO.

O referencial internacional advém da norma ISO 26000 – Social Responsibility, que foi elaborada por 52 países, com a participação de diversas organizações internacionais, entre as quais a União Europeia, a OCDE, a IATA, a International Trade Union Confederation, a United Nations Human Rights, a UN Environment Program, a UN Global Compact, entre outras.

Reconhecimento de Práticas em Responsabilidade Social e Sustentabilidade 2023

Candidaturas abertas até 12 de maio de 2023! 

Eixo I – Responsabilidade Social                                                             

 

Eixo II – Objetivos de Desenvolvimento Sustentável 

 

OBJETIVOS

  • Distinguir as organizações que assumem a responsabilidade sobre os impactes das suas decisões e atividades;
  • Criar valor para as suas partes interessadas e contribuir para o desenvolvimento sustentável;
  • Envolver o tecido empresarial português na temática da responsabilidade social e da sustentabilidade e promover o desenvolvimento de boas práticas;
  • Evidenciar e valorizar o trabalho já realizado pelas organizações portuguesas.

 

DESTINATÁRIOS

Organizações públicas e privadas, com e sem fins lucrativos, com boas práticas em Ética, Responsabilidade Social e Sustentabilidade.

 

CONDIÇÕES ESPECIAIS 

  • Associados APEE – Associação Portuguesa de Ética Empresarial
  • Participantes UN Global Compact Network Portugal
  • Organizaões Coletivas pertencentes à Aliança ODS Portugal
  • Organizações de Economia Social, mediante seleção da Fundação Montepio

 

BENEFÍCIOS DE PARTICIPAÇÃO

  • Possibilidade de utilização, durante um ano, do Selo Práticas RS e Sustentabilidade;
  • Divulgação das organizações distinguidas, através da APEE e dos vários Parceiros Institucionais;
  • Participação em eventos promovidos pela APEE, com a apresentação de boas práticas;
  • Diferenciação em mercados externos;
  • Reconhecimento público das organizações distinguidas, traduzido em: vantagem competitiva, capacidade de atrair e reter talentos, credibilidade e reputação junto da comunidade;
  • Reconhecimento público do compromisso das organizações distinguidas com os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável, no âmbito da Agenda 2030 da ONU.

 

CANDIDATURA

  • Preencher o formulário.
  • Ler o Regulamento*
  • Eleger a(s) Prática(s) a submeter na candidatura
  • Reunir evidências e elementos
  • Preencher em papel timbrado da Organização a Declaração de Condições de Base e assinar pela gestão de topo;
  • Verificar condições especiais para a Organização (descontos para Associados APEE, Membros Quotizantes UN Global Compact Network Portugal, PMEs Líder, Organizações aderentes da Aliança ODS Portugal)
  • Enviar a Declaração de Condições de Base e os elementos de apoio à fundamentação da prática apresentada para [email protected], com o assunto de e-mail: RPRSS 2023 – Candidatura + Nome da Organização

*A candidatura ao Reconhecimento Práticas RS e Sustentabilidade implica a aceitação do respetivo regulamento.

 

Valorize a sua organização.

Candidate-a ao RECONHECIMENTO PRÁTICAS RS E SUSTENTABILIDADE!

 

+ info: 213 156 734 | 912 549 787 | [email protected]

 

APEE e UNA Portugal criam programa AI.Ethics, com Sessão de Lançamento na Secretaria-Geral do Ministério do Ambiente

O AI.Ethics – Transparência Algorítmica é um programa da Associação Portuguesa de Ética Empresarial [APEE] e da UNA Portugal – Associação Unidade das Nações, que visa a participação Ética e uma vigilância, com o objetivo de promover a transparência dos algoritmos, possibilitando a criação e manutenção de relações de confiança com as partes interessadas, nomeadamente na utilização de ferramentas de inteligência artificial em produtos e serviços disponibilizados no mercado.

O programa nasceu na sequência da publicação da ´Recomendação sobre a Ética da Inteligência Artificial´ pela UNESCO em 2022, que considera a Ética como base para a avaliação e a orientação normativa das tecnologias de Inteligência Artificial, “fazendo referência à dignidade humana, ao bem-estar e à prevenção de danos – como uma bússola e tendo como fundamento a ética da ciência e da tecnologia”.

A Sessão de Lançamento realiza-se a 3 de março, entre as 09h00 e as 12h30, na Secretaria-Geral do Ministério do Ambiente, Sala ´O Século´ [Rua de “O Século”, n.º 63, 1200-433 Lisboa], na qual estará presente André Moz Caldas, Secretário de Estado da Presidência do Conselho de Ministros, e contará com intervenções de especialistas e organizações, que abordarão os seguintes temas:

  • A Ética como geradora e suporte de confiança
  • A Ética nas atividades de criação de valor
  • ESG – a dimensão Ética
  • A Ética na Inteligência Artificial (IA): recomendação da UNESCO; IA na União Europeia; entre outros referenciais internacionais
  • Políticas nacionais

O evento é exclusivamente presencial e gratuito, mas sujeito a inscrição aqui.

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    Rua Luís de Camões, nº 64
    3750-159 Águeda, Portugal
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